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Data: 12 a 14 de novembro, 2018

Location: Maksond plaza hotel,meeting room:SALA MINAS GERAIS,Rua São Carlos do Pinhal, 424

Mercado

Conheça o potencial do mercado brasileiro

O mercado brasileiro de eletrônicos de consumo segue relevante mesmo considerando a crise política que consequentemente afeta a economia do país. O consumo de produtos eletrônicos no Brasil cresceu 38,5% de 2010 a 2015, no último ano foram vendidas 117,5 milhões de unidades, este número colocou o Brasil como o 4º maior país consumidor neste setor atrás de China, Estados Unidos e Índia e vale destacar que o país está a frente do Japão que é um importante player internacional com muita tradição no consumo de produtos eletrônicos. Esta grande demanda é suprida principalmente por produtos estrangeiros com tecnologia de ponta e inovação, a China se destaca por ser o maior fornecedor de eletrônicos de consumo para o Brasil e os negócios bilaterais no segmento apesar de sofrer uma leve queda seguem fortes. Considerando esses fatores apresentamos a EletroExpo ICEEB, a Feira está em sua segunda edição em um momento importante para o Brasil, pois serve como uma plataforma de negociação para empresas brasileiras e de países vizinhos, oferecendo-lhes a chance de conhecer fornecedores mundiais de produtos com alta qualidade criando boas oportunidades de negócios que venham incentivar a atividade econômica regional.

Perspectiva

De acordo com pesquisa realizada pelo Euromonitor Internacional o mercado brasileiro sofrerá uma queda de 1,8% em seu consumo de produtos eletrônicos entre 2015 e 2020, entretanto para 2020 estima-se um consumo na casa de 115,4 milhões de unidades, um número extremamente relevante considerando que o consumo em 2010 foi de 84,8 milhões de unidades.

Compras digitais devem chegar a US$ 28 bilhões no Brasil em 2020

São Paulo – As vendas de produtos e serviços por meios digitais no mercado brasileiro movimentaram US$ 19,6 bilhões em 2015 e devem chegar a US$ 28 bilhões em 2020, segundo a nova pesquisa da Euromonitor International sobre o consumidor digital (Digital Consumer). A nova pesquisa monitora as compras realizadas por meio de computadores (incluindo consoles e smart tvs), smartphones, tablets e dispositivos vestíveis (wearables) em 10 países, incluindo o Brasil, e será atualizada anualmente. A pesquisa conta ainda com dados sobre penetração de smartphones, assinaturas de telefonia e Internet móvel para 85 países. O novo banco de dados analisa como os avanços tecnológicos afetam o caminho de compras e a experiência do consumidor ao redor do mundo. Segundo a pesquisa, os Estados Unidos são atualmente o maior mercado em compras em meios digitais (computadores, smartphones, tablets e vestíveis), com US$ 653,7 bilhões gastos nestes meios em 2015. Mas foram os chineses os que migraram mais rápido para as compras móveis em smartphones. Em 2015, as compras por meio desses dispositivos na China alcançaram US$ 236 bilhões, ultrapassando as realizadas por meio de computadores pessoais, que registraram US$ 216 bilhões. “A proliferação dos smartphones e o maior acesso à Internet móvel vêm permitindo que as compras aconteçam em qualquer lugar, resultando em uma migração para os dispositivos móveis”, afirma Michelle Evans, gerente da pesquisa de Digital Consumer da Euromonitor International. “Mobile é como as empresas se conectarão com os consumidores de amanhã e como os consumidores de amanhã vão pesquisar e formar suas decisões de compra”, afirma a gerente. Segundo a pesquisa, em 2016, mais da metade dos domicílios no mundo passará a ter acesso a smartphones e 44,7% das assinaturas de telefonia móvel devem contar com acesso à Internet. No total, o número de usuários de Internet dobrou desde 2009 com previsão de chegar a 3,8 bilhões mundialmente em 2020. A nova pesquisa da Euromonitor, Digital Consumer, estuda a intersecção das compras e da tecnologia, capturando o comportamento de compra digital por localização (proximidade ou remoto), tipos de dispositivos e segmentos de consumo. Os 10 países pesquisados são Brasil, Estados Unidos, China, Reino Unido, Japão, Austrália, Índia, Rússia, Emirados Árabes Unidos e África do Sul. Fonte: Euromonitor Internacional